Ocio productivo

Search This Blog

Powered by Blogger.

Advertisement

About Me

Wednesday, June 17, 2015

10. Últimos días en la Isla Norte de Nueva Zelandia


Contrario a lo planeado, sólo tuvimos tiempo en Wellington para secar nuevamente la ropa que la lavandería del hostel en Nelson nos había estropeado por NZD 7. En la noche tomamos el bus hacia Auckland, pero nos bajamos alrededor de las 5am en un pueblito en el camino llamado Hamilton. De allí partiríamos hacia Tauranga a visitar una vieja amiga de Mika, sin embargo nuestro bus saldría varias horas después y no había nada abierto a esa hora en el pueblo. Por esa razón tuvimos que ir a una cafetería china a comer algo y dormir en las mesas junto a esporádicos y a veces extraños transeúntes de la madrugada de Hamilton. El viaje a Tauranga demoró un par de horas y cuando llegamos allá tuvimos que descubrir cómo ir hasta la playa, donde la amiga de Mika vivía. Lo bueno fue que finalmente después de 1 mes de mucho frio, estábamos de vuelta en las playas cálidas al norte de Nueva Zelanda.

Sólo pasamos una noche en Tauranga y al día siguiente volvimos retrasados al centro de la ciudad para viajar, lo que me costó mi primera pérdida del viaje: olvidé uno de mis suéteres favoritos en el bus. Al final de la tarde llegamos a Auckland, donde conocimos nuestra Couchsurfer Ana, una enérgica profesora de acrobacias y artes marciales que nos brindó nuestra primera experiencia en este tipo de actividades. Fue una aula de más de 3 horas junto a varias decenas de acróbatas y circenses capaces de hacer cosas con sus cuerpos que yo ni me imaginaba. Luego fuimos a un restaurante indiano, descansamos y al día siguiente me levanté temprano para caminar con mi mochila hasta la Estación de Ferry en Auckland donde tomaría el bus al aeropuerto. Un mes de aventuras en Nueva Zelandia había llegado a su fin, y ahora era hora de volver a tierras un poco más familiares y próximas en los Estados Unidos: el estado de Hawaii, un sistema de islas en la mitad del Océano Pacífico que hizo famosa la palabra “Aloha” en el mundo entero. Sin embargo, antes de llegar a Hawaii tuve una escala en Sydney, Australia. A pesar de estar preparado con mi visa de tránsito que me había costado cierto trabajo un par de meses atrás en Brasil, la señora de Qantas me explicó de forma sencilla por qué no la necesitaría: “Técnicamente, usted no ha aterrizado en territorio Australiano”. Y ella tenía razón, pues las 8 horas de tránsito antes de continuar a Honolulu las pasé en las salas de espera del enorme aeropuerto de Sydney.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Diferente do planejado, em Wellington só tivemos tempo para secar novamente as roupas que as máquinas da lavanderia do hostel em Nelson tinham estragado por NZD 7. Pegamos o ônibus noturno a Auckland, mas descemos no caminho em Hamilton por volta das 05 horas. De lá iriamos a Tauranga visitar uma amiga da Mika, porém nosso próximo ônibus só sairia algumas horas mais tarde e não tinha nada aberto na cidade nessa hora. Alguém sugeriu irmos a uma lanchonete de chineses para comer algo e tentar dormir um pouco na mesa, revezando o cuidado das mochilas enquanto algumas pessoas bizarras entravam e saiam daquele lugar na madrugada. O trajeto a Tauranga demorou um par de horas e depois precisamos descobrir como chegar até a casa da moça na praia. A parte boa foi que finalmente estávamos de volta num clima mais ameno após um mês de muita chuva e frio no sul.

Ficamos somente uma noite em Tauranga e na manhã seguinte voltamos ao centro em cima da hora, o que me fez perder uma das minhas blusas favoritas na correria do ônibus. No finalzinho da tarde estávamos em Auckland, onde fomos recebidos pela nossa host de Couhsurfing Ana, professora de acrobacias e artes marciais cheia de pique que nos levou para aula junto. Foram mais de 3 horas aprendendo e vendo outras pessoas fazerem com seu corpos coisas que nem sabia que eram possíveis. Depois da aula fomos a um restaurante indiano legal, descansamos e no dia seguinte eu acordei cedo para caminhar até a Estação do Ferry de Auckland, onde partia o circular do aeroporto. Um mês de aventuras e caronas na Nova Zelândia estava acabando, e era hora de voltar para terras um pouco mais familiares e próximas nos Estados Unidos: o estado de Hawaii, um complexo de ilhas no meio do Oceano Pacífico que fez famosa a palavra “Aloha” no mundo inteiro. Porém, antes de chegar no Hawaii, tive uma conexão em Syndey, Austrália. Como sugerido pelo site da embaixada Australiana, eu tinha preparado meu visto de trânsito alguns messes atrás no Brasil. Porém, a atendente de Qantas deixou clara a razão pela que não precisaria do documento: “Tecnicamente, você não entrou em território Australiano ainda”. E ela estava certa, pois as 8 horas da conexão fiquei dentro das salas de espera do enorme aeroporto de Sydney.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Instead of doing some sightseeing back in Wellington as we had planned before, we only had time to dry again our clothes after Nelson’s hostel laundry charged us NZD 7 for just soaking them, which was annoying. We took the night bus to Auckland, but we jumped off it in Hamilton town around 5am. We would take one more bus from there to Tauranga to visit Mika’s old friend, but that bus was leaving only some hours later and everything was closed there at current time. A taxi driver suggested us to spend some time in a Chinese cafeteria to have some early breakfast and have some rest, while some weird people passed by at the time. It took a couple of hours to Tauranga, and then we had to find out how to reach Mika’s friend right next to the beach. Indeed, being back to a warmer beach weather in New Zealand North Island was the best part of that long day.

We spent just one night in Tauranga and next morning we were again in a hurry to catch our bus to Auckland in downtown. I even lost one of my favorite sweaters while switching from the wrong bus on the way. We arrived in Auckland late in the afternoon and met Ana, our Couchsurfing host who works as an acrobatics and martial arts volunteer teacher. She took us to her acrobatics lesson as soon as we dropped off our backpacks and made us try some body tricks and balance positions that I did not even imagine I could do, just as many other more skilled people who were there as well. A nice Indian dinner followed the exigent +3 hours class and then we all went to bed. I woke up early the next morning and walked all the way to Auckland Ferry Station where I took the airport shuttle. Then I realized the first month of adventures in New Zealand was over, so it was time to move to closer and more familiar lands in the United States: the state of Hawaii, a very well-known system of islands in the Pacific Ocean because of the worldwide famous greeting “Aloha”. Nonetheless, I first had a stopover in Sydney –Australia-, which I had been granted a transit Visa for in Brazil a couple of months ago. It happened to be unnecessary, as Qantas Airlines’ woman stated it: “Technically, you have not entered Australia”. And she was right, because I stayed in the boarding gates during the almost 8 hours of my stopover in Sydney.

0 comments:

Post a Comment